Seis noites na Patagônia, Parque Nacional Tierra del Fuego na região de Ushuaia, na época em que vários migrantes já terão chegado
Se tem uma coisa que eu me arrependo é de não ter fotografado mais pessoas nesses anos fazendo viagens pra fotografar natureza. Não lamento os lifers que perdi, as fotos que desperdicei, regulagens erradas, fotos desfocadas ou tremidas,
Pelas minhas experiências de outros anos, a manhã não é o melhor momento pra fotografar, e sim depois das 10h30 e no fim da tarde. Perto da hora do almoço, com mais sol, imagino que há mais néctar, pelo menos esse é o horário em que há mais insetos.
O uriaçu-falso foi um presente, pois estava descendo o rio Teles Pires e vi uma ave vindo da mata. Foi tão rápido que não deu tempo de trocar a lente.
Não é errado correr atrás de lifers e likes. Mas eu acho errado só correr atrás de lifers e likes. E se a gente promover a ideia de que ser birdwatcher pode ser tudo isso, e também trabalhar pela natureza?
Os mochos-dos-banhados de Americana são daquelas poucas histórias com um desfecho feliz pra natureza, graças à dedicação de pessoas dispostas a passar horas do dia e da noite trabalhando pela sobrevivência dos animais.
Ajude a Expedição Tesouros do Brasil no levantamento de informações sobre espécies de aves ameaçadas de extinção, além de atividades de divulgação da natureza.
É sempre um grande prazer conversar com o Jonas, ele é uma pessoa muito tranquila, harmonizado com aquele paraíso em que ele vive.
Gostamos bastante da Praia da Fortaleza e pretendemos voltar mais vezes. A Ilha das Couves parece ser um dos points mais famosos no Estado de São Paulo, mas a gente gosta muito dessa ideia de estar hospedado perto do local, poder sair do mar e logo estar em casa preparando o almoço, então por enquanto Bora Bora e Fortaleza estão como bons lugares pra voltar.
Alguma coisa mudou na minha cabeça, e eu passei a passarinhar de outra forma. Mais atenta, capaz de enxergar mais. Comecei a ver muito mais aranhas, besouros, inclusive os minúsculos, os bem camuflados.
É uma chance única de ver bandos de milhares de papagaios-charões que migram anualmente do Rio Grande do Sul para Santa Catarina em busca do pinhão.
Papagaio-de-peito-roxo, saudade, peito-pinhão, beija-flor-de-topete, borralhara-assobiadora, casal de sanhaçu-fogo, caneleirinho-de-chapéu-preto, tapaculo-preto